FREEDOM
O TÍTULO, LIBERDADE EM UM IDIOMA UNIVERSAL, EXPRESSA EXATAMENTE O OBJETIVO DESTE BLOG. POESIA, ARTE, LITERATURA EM GERAL, ONDE ME VALHO DE TODAS AS FORMAS DE EXPRESSÃO PARA CHEGAR ATÉ VOCÊS DE MANEIRA AGRADÁVEL E VERDADEIRA.
Nascer do sol
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
quinta-feira, 6 de abril de 2017
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
O Eterno Adolescente
O
eterno adolescente!
Sujeitinho
impulsivo, rebelde e metido a independente igual a ele, eu desconheço. Só faz o
que dá na telha, não dá a mínima atenção para conselhos. Por mais que você lute
contra um sentimento, só ele decide o final. O danado insiste em ver coisas que
os olhos, aqueles que a terra ou o fogo haverão de comer, nunca poderiam ver.
De nada adianta lutar contra ele. Teimoso como uma mula, escolhe gostos e
desgostos, recusa-se a seguir regras, padrões. Nega a razão e dá razão a
negações quando bem lhe convém. Desafia e derruba qualquer argumento que não
seja favorável ao seu “querer”. Adora correr riscos. Faz sofrer qualquer um que
caia nas suas garras, nas suas graças ou nas suas teias. Ignora tempo e espaço,
cor, raça, credo e toda e qualquer coisa que vá de encontro aos seus desejos e
anseios, mas em sua impetuosidade esquece que é apenas a peça mais frágil de
uma máquina que apesar de depender do seu vigor para funcionar, regra geral,
faz pouco caso dos registros por ele impostos.
Finalmente,
mesmo a revelia, atrevo-me a dar uma sugestão:
Ah!
coração, vê se amadurece!
Fátima
Almeida
10/05/2016
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
TATUAGENS DO TEMPO, TATUAGENS NO CORAÇÃO
Meus amigos, apresento a vocês o meu novo trabalho:
Assim como METAMORFOSE EM VERSO E PROSA, este também foi publicado no Clube de Autores e encontra-se disponível no link:
http://www.clubedeautores.com.br/book/217371--TATUAGENS_DO_TEMPO#.V9a31PkrJD8
Agradeço a visita!
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Pássaro Ferido
Qual pássaro na gaiola
encarcerado
Asas atadas, sonhos e ilusões perdidas
A debater-se meu eu
desesperado
Jaz desolado em grades retorcidas
Na ânsia de voar,
sentir-se libertado
Exangue, esquece as dores das
feridas
Tentando evadir-se já tão
baqueado
Restando-lhe a esperança
de outras vidas.
Mas apesar de tudo, o
pássaro canta
Chora uma poesia de
tristeza tanta,
Que sangra-lhe o peito ao lembrar
a desdita
Não te agastes assim pássaro
ferido
Teu lamento será por Deus
ouvido
E Ele então libertará a
tua alma aflita.
Fátima Almeida
11/02/16
sábado, 6 de fevereiro de 2016
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