Estou só
Em meu mundo de solidão
Constante
Sinto-me vazia.
A noite avança,
O sol se esconde,
E como que querendo
Desabafar
As nuvens choram.
É deveras um quadro triste...
Lágrimas de despedida
Respingam no telhado,
E eu, como se quizesse
Consolar as nuvens,
Encho de tédio a minha vida
Tão cheia de mim.
São as últimas chuvas que nos restam
Últimas tais quais as minhas esperanças
De encontrar a felicidade.
Entretanto, depois das chuvas,
A primavera sorrirá.
Trará de volta o odor dos prados
E perfumará as flores silvestres
So no meu coração
Continuará o inverno.
Eternamente... o inverno.
Extraído do Livro METAMORFOSE - DA LARVA Á BORBOLETA - de Fátima Almeida
Em meu mundo de solidão
Constante
Sinto-me vazia.
A noite avança,
O sol se esconde,
E como que querendo
Desabafar
As nuvens choram.
É deveras um quadro triste...
Lágrimas de despedida
Respingam no telhado,
E eu, como se quizesse
Consolar as nuvens,
Encho de tédio a minha vida
Tão cheia de mim.
São as últimas chuvas que nos restam
Últimas tais quais as minhas esperanças
De encontrar a felicidade.
Entretanto, depois das chuvas,
A primavera sorrirá.
Trará de volta o odor dos prados
E perfumará as flores silvestres
So no meu coração
Continuará o inverno.
Eternamente... o inverno.
Extraído do Livro METAMORFOSE - DA LARVA Á BORBOLETA - de Fátima Almeida
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Olá!! que bom você veio me visitar!!!
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obrigada!!!!! e volte sempre!!!!!