Fico sozinha.
A tristeza invade-me o peito cansado
Choro.
Minhas lágrimas não satisfazem a minha dor.
Canto.
Meu canto é triste, cheio de angústia.
Minha voz se cala.
O silêncio reina
Nem um pássaro canta.
Sem nenhum ruído
Adormeço sobre minhas lembranças
É noite...
Meu corpo descansa...
Minh'alma esquece.
Extraído do livro METAMORFOSE - DA LARVA À BORBOLETA - de Fátima Almeida
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