Pedra sobre pedra,
Barro entre elas.
E entre as pedras,
E entre o barro,
O suor
Como agente de ligação.
Mãos sujas, vazias.
Estômago também vazio.
Cabeça cheia,
De problemas.
Coração também cheio,
De esperanças.
No olhar inquieto,
A carência
A ausência
De motivação
De emoção.
A presença
Constante,
Da rotina.
Extraído do livro METAMORFOSE - DA LARVA À BORBOLETA - de Fátima almeida
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